
Num primeiro momento, o Thimbles Game soa como um mero jogo de chances. Com três copos e uma bolinha, a lógica sugere que o jogador possui uma chance em três de acertar. Porém, essa análise simplista desconsidera os fatores humanos que caracterizam o jogo.
Vamos dividir a matemática do jogo em dois cenários: o cenário teórico e justo, e o cenário prático do jogo de rua.
Em um ambiente totalmente justo, como em um jogo digital que utiliza um gerador de números aleatórios (RNG), a matemática é transparente e imutável.
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Neste modelo, o Thimbles Game é comparável a rolar um dado de três faces. Toda rodada é um evento independente, e o resultado passado não afeta o seguinte. A única ”habilidade” necessária é a habilidade do jogador de rastrear visualmente o objeto, o que transforma o jogo de pura sorte para um teste de percepção.
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No mundo concreto do jogo de rua, a matemática muda drasticamente a favor do operador. Isso ocorre porque o operador introduz uma variável que quebra as regras do jogo honesto: a retirada da bolinha.
Usando técnicas de prestidigitação, o operador pode garantir que, no momento da decisão do jogador, a bolinha não esteja em NENHUM dos copos. If you adored this article and you would certainly like to obtain additional info pertaining to how to play thimbles kindly browse through the webpage. A bolinha está escondida em sua mão.
O operador consegue ocasionalmente deixar a bolinha sob um copo e inclusive permitir um jogador (geralmente um cúmplice) ganhar, para manter a ilusão de um jogo possível. Contudo, quando uma aposta alta de um jogador real está na mesa, a chance de a bolinha estar presente para ser encontrada cai para zero. Sendo assim, matematicamente, jogar no Thimbles Game de rua é uma proposição com retorno esperado negativo.
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